sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Os 20 animais albinos mais fantásticos do planeta

albinismo é uma característica recessiva que atinge entre 1% a 5% da população mundial. Esta condição genética ocorre em praticamente todo o reino animal inclusive nos seres humanos. Os indivíduos albinos sofrem de uma deficiência em uma enzima envolvida na produção da melanina. Essa característica ausência completa ou parcial deste pigmento na pele, unhas, cabelos e olhos, resultam muitas vezes em verdadeiras jóias vivas.
De uma forma geral, o albinismo é um evento muito raro e ema alguns casos é observado em um único indivíduo na espécie, como o caso do gorila albino Floco de neve, que morreu em 2003 no zoológico de Barcelona. Em cativeiro as chances de se fixar essa característica aumentam, pois em vida selvagem estes animais se tornam mais suscetíveis aos predadores por se destacarem muito em meio ao ambiente, e por vezes apresentarem problemas de visão.
Fizemos uma compilação de 20 fantásticos portadores dessa condição, veja só:
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E então, qual o seu preferido?

Os 10 animais mais incríveis que existem no mundo de acordo com sua categoria

O nosso planeta é repleto de criaturas magníficas. Assim como dentre os humanos existem indivíduos que se destacam, como o mais alto, o mais magro, o mais veloz e o mais inteligente, no reino animal isso também existe.
1. O menor mamífero
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Imagem: wvuforestry.com
Musaranho-pigmeu é o menor mamífero de todos os não-roedores. Tem apenas 52 mm de comprimento e uma cauda de 30 mm. O musaranho-pigmeu costuma ser encontrado nos campos, florestas e vales da Europa mediterrânea e também na África. O musaranho-pigmeu é solitário, tem um comportamento valente e agressivo e usa seus 30 dentes afiados para se proteger além deexpelir um cheiro forte da sua própria pele para se proteger de predadores. Pode chegar à morte se ficar exposto à luz do dia por um longo período, por isso vive em pedras e raízes de árvores.
2. O mais feroz e corajoso
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Imagem: Willem Druger
Ratel (Mellivora capensis), mamífero que vive em algumas regiões da África e da Ásia, é simplesmente um dos animais mais ferozes do mundo – apesar de sua aparência inofensiva e de seu porte modesto. O ratel é praticamente desprovido de medo e pode atacar animais maiores do que ele (muitos, inclusive, não chegam nem perto desse mamífero), cobras venenosas, entrar em verdadeiras colmeias infestadas de abelhas e fazer muitos outros feitos absurdos.
3. O mais feio

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Imagem: Mirror
Parece um velhinho narigudo, de cara triste e bochechas flácidas. Foi este aspecto feio e gelatinoso que rendeu ao Peixe-gota (Psychrolutes marcidus) o título de animal mais feio do mundo, atribuído num concurso destinado a chamar a atenção para as espécies ameaçadas.
4. O mais raro e ameaçado
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Imagem: Arno Meintjes/Flickr
Sim, caso você não saiba, existem leões brancos. A espécie não é mesmo muito conhecida, foi avistada pelo homem pela primeira vez na década de 1930, mas só conseguimos provar que ele, de fato, existia em 1975, quando foi tirada a primeira foto do animal. As informações são da Fundação Global de Proteção ao Leão Branco, que não tem uma boa notícia para dar: apesar de ter sido descoberta tão recentemente, a espécie já é considerada criticamente ameaçada de extinção. Restam menos de 10 exemplares do leão branco na natureza. Um dos diferenciais desse tipo de leão, a cor branca, é justamente o que o torna tão vulnerável na natureza. Por conta de sua pelagem diferente, o leão branco se destaca na mata, sendo um alvo fácil para predadores e caçadores.
5. O exótico mais bonito
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Imagem: SouFun.jp
Os fenecos ou raposas-do-deserto, são pequenas raposas que medem no máximo 20 cm de altura e 40 cm de comprimento e pesam no máximo 1,5 kg. São encontradas em regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas do Norte de África e da Península Arábica. O que mais se destaca nelas são suas orelhas, que chegam a medir cerca de 15 cm. Os fenecos caçam pequenos roedores, insetos (como, por exemplo, gafanhotos), lagartos, pequenas aves e ovos, além de algumas plantas. Atualmente o bichinho é muito procurado também um animal de estimação.
6. O animal terrestre mais veloz
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Imagem: Espacir
Guepardo é o animal mais veloz que existe na natureza. Tem como habitat a savana africana, mas pode ser encontrado também na península Arábica e no sudoeste da Ásia. É muito confundido com o leopardo por ser fisicamente significativamente parecido com ele. O guepardo é um animal predador que utiliza sua melhor característica a seu favor para caçar: persegue suas presas correndo (e muito) atrás delas. O guepardo é de longe o mais rápido de todos os animais terrestres, chega a atingir velocidades .e 100 a 105 km/h, porém em uma certa ocasião, avistou-se um guepardo que correu atrás de sua presa por 640 metros em 20 segundos, (medidos com um cronômetro), e 73 metros em aproximadamente dois segundos – 115,2 e 131,4 km/h respectivamente.
7. O animal aquático mais veloz
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Imagem: Projeto Tamar
Peixe-vela ou Agulhão-vela, é um peixe agulhão nativo da Índia e Oceano Pacífico. Está no Guinness Book, por ser o animal aquático mais rápido, chegando a 110 km por hora.
8. O mais fedido
Os Cangambás são muito confundidos com gambás, mas são de outra ordem (carnívora). São considerados o Um cangambá adulto tem em média o tamanho de um gato doméstico, variando de 55 a 75 cm de comprimento e pesando entre 1,3 a 4,5 kg. Sua principal característica acaba sendo sua principal defesa. Ele possui duas glândulas de cheiro na parte externa do seu ânus, que expelem um cheiro insuportável quando (e somente quando) se sentem ameaçados, espantando os predadores. Por este motivo, os cangambás são considerados os mamíferos mais fedidos que existem.
9. O maior mamífero
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Imagem: best-diving.org

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Imagem: best-diving.org
Baleia-azul é um mamífero marinho que já chegou perto da extinção. Com até 30 m de comprimento e mais de 180 toneladas de peso, elas são os maiores animais que já existiram de que se tem conhecimento.
10. O mais raro e difícil de ser encontrado
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Imagem: Primeira Hora

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Imagem: Casc.it
Tubarão-cobra é uma espécie de tubarão que é raramente vista, porque seu habitat natural é de pelo menos 600 metros de profundidade. A mais recente aparição do animal aconteceu no Japão em 2007, quando uma fêmea da espécie foi capturada e filmada por funcionários de um parque marítimo japonês. Os funcionários do parque capturaram a criatura de 1,6 metro, que eles identificaram com sendo um tubarão-cobra fêmea. A espécie é muitas vezes chamada de “fóssil vivo” por ser primitiva e ter mudado muito pouco desde os tempos pré-históricos.

Bois "schwarzenegger"

Bois "Schwarzenegger" assustam, mas produtores garantem carne saudável
Raça Belgium Blue chega ao dobro do tamanho do gado convencional e gera debate nas redes.
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Imagens de gados monstruosos, que se assemelham a verdadeiros fisiculturistas, estão causando assombro e debates em sites e nas redes sociais. Internautas especulam se experiências transgênicas foram feitas para alcançar esse tamanho de boi e, portanto, se há consequências para a saúde desses animais e das pessoas que consomem essa carne.

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Apesar da comoção pública, esses grandes animais pertencem a uma raça europeia de gados que já é comercializada há bastante tempo.

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Os Belgium Blue (Belgas azuis, em tradução livre) foram criados na Bélgica a partir de uma mutação genética natural.

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Esses animais atingem tamanhos desproporcionais devido à ausência da proteína miostatina, que limita naturalmente o crescimento dos tecidos musculares.

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Alguns machos da espécie podem chegar a pesar mais de uma tonelada!

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Mas o maior problema desses animais ocorre durante o nascimento. Ainda dentro da barriga da fêmea, as crias atingem um tamanho tão grande que em 91% dos casos é necessário fazer cesariana para efetuar o parto.

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Os criadores belgas não precisaram de alta tecnologia para desenvolver os Belgium Blue. A espécie tem sido aprimorada desde o século 19, mas foi apenas no período entre 1920 e 1950 que os animais adquiriram suas características musculares, consideradas tão impressionantes.

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Na realidade, os criadores apenas isolaram um animal que havia nascido com a deficiência da proteína miostatina e, a partir dele, aperfeiçoaram a espécie por meio de cruzamentos.

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De acordo com a associação de criadores da espécie, não foi comprovado que a ingestão da carne desses gados provoca qualquer efeito colateral naqueles que a consumirem. Pelo contrário, alguns criadores afirmam que a carne é mais saborosa e possui níveis de gordura mais saudáveis que outros gados.

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Para os criadores, o Belgium Blue é um prato cheio para os lucros e é considerado uma espécie com o "dobro do tamanho" que as raças tradicionais.

Os animais mais perigosos das praias brasileiras

Conheça os animais mas perigosos das praias brasileiras

A maioria das pessoas que aproveita o verão para curtir a praia nem se dá conta das ameaças encontradas na beira do mar. Entre conchas, estrelas do mar e mariscos, algumas espécies podem causar incômodos para os banhistas, que nem sempre percebem a presença destes bichos. Além disso, as temperaturas altas do verão, o aquecimento global e o lixo jogado nas praias são fatores que aumentam a frequência dos ataques com os banhistas.
Muita gente acha que o litoral brasileiro não possui animais venenosos, ou que as ameaças só aparecem nas águas profundas. Com ajuda da Sociedade Brasileira de Dermatologia, listamos os quatro animais mais ameaçadores encontrados nas praias brasileiras e os cuidados necessários para não sofrer durante as férias.
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Blip/Flickr
Ouriço do mar
O animal cheio de espinhos tem formato esférico e pode ser encontrado em todo o litoral brasileiro. É o animal que mais causa acidentes com humanos nas praias, e costuma viver em cima de rochas, nos costões, entre pedras ou na areia, sobretudo nas águas mais rasas.
Ao pisar ou esbarrar num ouriço do mar, os espinhos do animal são liberados na pele, podendo causar dor intensa, principalmente se os espinhos penetrarem profundamente, quebrarem dentro do corpo, ou, ainda, liberarem substâncias irritantes, produzidas por algumas espécies que inoculam veneno.
Quem for atingido por um ouriço do mar precisa retirar os espinhos do corpo e fazer banhos ou compressas quentes para amenizar a dor. É essencial procurar ajuda médica, não só para diminuir o incômodo, mas também para evitar infecções.
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© designwalla/Flickr
Caravela-portuguesa
As caravelas-portuguesas são cnidários que flutuam na água no mar e aparecem nas praias, sendo uma das ameaças mais comuns para os banhistas. O animal tem corpo gelatinoso, se parece com uma bexiga e suas cores variam entre o lilás e o roxo, e não são raras as vezes em que as caravelas são encontradas na areia da praia.
Os tentáculos da caravela são urticantes e se aderem à pele, chegando a causar graves lesões, que trazem irritação forte e dor intensa – nos casos mais graves, o quadro de sintomas varia entre náuseas, vômitos e até convulsões e arritmia cardíaca.
A principal recomendação é evitar o contato com estes animais, se afastando das praias e regiões em que em que uma ou mais caravelas foram observadas. Quem for atacado deve proteger as mãos para remover os tentáculos, com a ajuda de uma pinça, e aplicar compressas de água do mar gelada ou vinagre. A área atingida não deve receber água doce, álcool ou urina, e a ajuda médica é indispensável.
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© YaelBerri/Flickr
Água viva
As águas vivas são animais gelatinosos, que nadam em grupo pelo mar e nas praias, e nem sempre são visíveis para os banhistas e mergulhadores. Grande parte das águas vivas encontradas no Brasil é pequena e inofensiva, mas, todo cuidado é pouco perto destes animais, pois seus tentáculos também reservam substâncias urticantes, assim como as encontradas nas caravelas.
O contato com as águas vivas pode ocasionar diversas reações no organismo – desde pequenas irritações na pele, sem fortes dores, até lesões violentas que podem ocasionar necroses. Estudos apontam que o aquecimento global e a poluição dos oceanos têm impacto direto no aumento da população de águas-vivas no mundo todo, inclusive no número de incidentes com banhistas.
As pessoas atingidas pelas águas vivas devem tomar os mesmos cuidados de quem foi atacado pela caravela.
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© BFS Man/Flickr
Bagre
O bagre é o peixe que mais causa acidente no litoral brasileiro, pois, além de ser encontrado em grande número, prefere as águas rasas e o ambiente das praias. Os bagres são atraídos pelos restos de alimentos deixados na beira do mar e a maioria dos acidentes acontece a partir do contato direto com os banhistas.
Estes peixes possuem quatro barbilhões ao redor da boca e três espinhos serrilhados pelo corpo. Dificilmente vão causar náusea e vômitos, mas os bagres causam dor forte por até seis horas e podem ocasionar necroses, se as pessoas atingidas não forem devidamente tratadas. Assim, todo cuidado é pouco durante o banho de mar e na hora de caminhar na beira. Também não vale a pena tocar em nenhum peixe morto encontrado na praia e nem manusear o bagre em peixarias.
As pessoas que se acidentarem com o bagre devem procurar a ajuda de um médico imediatamente – o único remédio natural para o ferimento é uma compressa com água quente na parte atingida, por até 90 minutos.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

As 10 prais mais belas do mundo

Não tem nada melhor do que uma praia para relaxar, tirar cansaço acumulado, mudar o humor. Mas qual é a melhor praia? Difícil dizer. A variedade de praias é enorme, e cada pessoa tem a sua predileta.






















Fonte: http://lista10.org/diversos/as-10-mais-belas-praias-do-mundo/

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Salar de Uyuni


O maior deserto de sal do mundo



O Salar de Uyuni é a maior planície salgada do mundo. Está localizado no Departamento de Potosí e no Departamento de Oruro, no sudoeste da Bolívia, noaltiplano andino, a 3.650m de altitude.

 



 Cerca de 40.000 anos atrás, a área era parte do Lago Michin, um gigantesco lago pré-histórico. Quando o lago secou, deixou como remanescentes os atuais lagos Poopó e Uru Uru, e dois grandes desertos salgados, Coipasa (o menor) e o extenso Uyuni.

 

O Salar de Uyuni tem aproximadamente 12.000 km² de área, ou seja, é maior que o lago Titicaca, situado na fronteira entre o Peru e a Bolívia e que apresenta aproximadamente 8.300 km².

 

 Estima-se que o Salar de Uyuni contenha 10 bilhões de toneladas de sal, das quais menos de 25.000 são extraídas anualmente.

 

Além da extração de sal, o salar também é um importante destino turístico. Seus principais pontos de visitação são o hotel de sal, desativado, e a Ilha do Pescado, com suas formações de recife e os cactos de até 10 metros de altura.

  

 No início de novembro, quando começa o verão, os flamingos aparecem no verão pois é quando se inicia o período de chuvas e também quando acontece o descongelamento das geleiras nos Andes que deixa o salar coberto de água, tornando-o um imenso lago com profundidade média de 30 cm.

 

 Nesse período, ele parece um enorme espelho que se confunde no horizonte com o céu. Assim os passeios ficam restritos a algumas áreas. Entretanto, entre abril e novembro todo o salar fica acessível, pois torna-se um imenso deserto seco com uma paisagem ainda mais exótica.

 

 O salar é composto por aproximadamente 11 camadas com espessuras que variam entre 2 e 10 metros e profundidade total estimada em 120 metros, composta de uma mistura de salmoura e barro lacustre. O salar é também uma das maiores reservas de lítio do mundo, além de conter importantes quantidades de potássio, boro e magnésio.

  

 A origem do sal provavelmente está relacionada com a imensa quantidade de vulcões no entorno do Salar de Uyuni já que situa-se sobre uma região de altiplano, 3650 m acima do nível do mar. A concentração do sal é também facilitada pelo fato de ser uma região muito árida.

 Localização por satélite 




Salar de Uyuni é a maior planície salgada do mundo. Além do deserto de sal, ilha do Pescado e as lagoas coloridas onde se vê os flamingos, é possível, num mesmo "tour", conhecer lagoas de águas termais, sendo uma delas formada de piscinas e a outra natural. Também existem geiseres que exalam vapor a uma temperatura de 38°C, a mesma temperatura da água.
Outro local interessante é um cemitério com ossadas de antigos moradores da região.
A origem do sal provavelmente está relacionada com a imensa quantidade de vulcões no entorno do Salar de Uyuni já que situa-se sobre uma região de altiplano, 3650 m acima do nível do mar. A concentração do sal é também facilitada pelo fato de ser uma região muito árida.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Salar_de_Uyuni